Conferência sobre o Orçamento do Estado, Culturgest, 20-05-2022

Delegação Regional do Centro e Alentejo (DRCA) da Ordem dos Economistas participou na “Conferência sobre o Orçamento do Estado” para 2022, que decorreu no dia 20 de maio na CULTURGEST, e contou com a participação do Senhor Ministro das Finanças.

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20-05-2022: Pedro Albuquerque, Maria Sousa Galito, Ministro das Finanças Fernando Medina, Ana Brochado e Hélder de Oliveira.

Notícia: https://www.ordemeconomistas.pt/xportalv3/noticias/noticia.xvw?drca—confer%C3%AAncia-sobre-o-or%C3%A7amento-do-estado-para-2022&p=69624494

Ministro das Finanças, Fernando Medina: https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/area-de-governo/financas/ministro

Programa da Conferência sobre o Orçamento de Estado: https://www.ordemeconomistas.pt/xportalv3/eventos/evento.xvw?p=69479932&confer%C3%AAncia—o-or%C3%A7amento-de-estado-para-2022

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Pedro Albuquerque Ana Brochado e Maria Sousa Galito (DRCA) da Ordem dos Economistas.

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Pedro Albuquerque, Maria Sousa Galito, Ana Brochado, Hélder de Oliveira.

Visita à empresa portuguesa “Riberalves”, 6 maio 2022

A Direção da Delegação Regional do Centro e Alentejo (DRCA) da Ordem dos Economistas promoveu visita à empresa Riberalves (Moita, concelho de Setúbal), uma empresa familiar portuguesa, que exporta bacalhau, estando integrada com sucesso em cadeias de distribuição globais.

Notícia: https://www.ordemeconomistas.pt/xportalv3/noticias/noticia.xvw?p=69488494&drca—visita-%C3%A0-riberalves-f%C3%A1brica-na-moita-

Foto de grupo:

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Geopolítica Portuguesa – 18 Abril 2022 – Palestra no CCCM, Lisboa

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18-04-2022: palestra sobre Geopolítica Portuguesa na Ásia, nomeadamente sobre as Relações Portugal/Índia

Consultar o PowerPoint da palestra em PDF: Geopolitica-Portuguesa-2022

 

Participação de Maria Sousa Galito nas Conferências da Primavera do CCCM – sobre a Ásia (18-19 abril 2022):

Moderadora

  • Painel sobre “Relações Internacionais, Geopolítica e Economia”, 18-04-2022, 11h30 às 12h50;
  • Painel sobre a “Coreia”, 19-04-2022, 15h10 às 16h10.

Oradora

  • Painel sobre “Relações Internacionais”, 18-04-2022, 15h50 até 17h30.
  • Palestra: Geopolítica Portuguesa – Relações com a Ásia, nomeadamente Portugal/Índia.

Conferências da Primavera – CCCM, Lisboa

Maria Sousa Galito, Investigadora Integrada do CESA-ISEG, Universidade de Lisboa.

CCCM

Participação nas Conferências da Primavera do Centro Científico e Cultural de Macau (CCCM)

CCCM – Conferências sobre a China

Moderadora

Consultar PowerPoint: Apresentaçao-30-03-2022

. Painel sobre “Relações Internacionais”, 28-03-2022, 11h30 até 12h50;

. Painel sobre “Economia e Geopolítica”, 30-03-2022, 14h20 até 16h20;

. Painel sobre “Turismo, Economia e Geopolítica”, 30-03-2022, 16h30 até 18h50;

CCCM – Conferências sobre a Ásia

Moderadora

. Painel sobre “Relações Internacionais”, 18-04-2022, 14h00 até 15h20;

Oradora

. Painel sobre “Relações Internacionais”, 18-04-2022, 15h30 até 16h50.

. Palestra: Geopolítica Portuguesa – Relações com a Ásia, nomeadamente Portugal/Índia.

Visita ao Museu do Dinheiro, 24 Fevereiro 2022

Realizou-se a segunda edição da Visita Guiada ao Museu do Dinheiro e à Muralha D. Dinis, no dia 24 de fevereiro, no Banco de Portugal. Iniciou-se com uma viagem no tempo, cobrindo os períodos romano, medieval e moderno da história da cidade de Lisboa, na Muralha D. Dinis e, por fim, uma imersão sobre a história e evolução do dinheiro em Portugal e no Mundo, no Museu do Dinheiro.

Notícia: https://www.ordemeconomistas.pt/xportalv3/noticias/noticia.xvw?p=68839703&drca—visita-guiada-ao-museu-do-dinheiro-e-%C3%A0-muralha-d.-dinis-banco-de-portugal

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Tomada de Posse – Ordem dos Economistas – Quadriénio 2022-2025

Realizou-se, no dia 11 de Janeiro, a cerimónia da tomada de posse dos órgãos sociais da Ordem dos Economistas, eleitos para o quadriénio 2022/2025, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Maria Sousa Galito, DRCA-OE:

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António Mendonça, Bastonário da Ordem dos Economistas para o Quadriénio 2022-2025, com os novos elementos da Delegação Regional do Centro e Alentejo da Ordem dos Economistas: Maria Sousa Galito, Ana Brochado, Hélder de Oliveira e Jorge Dias:

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Site da Ordem dos Economistas: Ordem dos Economistas: Início (ordemeconomistas.pt)

Afeganistão – Alguns tópicos de análise

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O atual Afeganistão foi território regularmente invadido por forças externas, desde os tempos do persa Dário I (rei dos reis – Shahanshah), do grego Alexandre Magno, do mongol Genghis Khan e do turcomano Tamerlão e, mais recentemente, por britânicos, soviéticos e americanos. O povo respondia aos desafios, geralmente, com emboscadas e parcos meios, através de guerra subversiva, aproveitando-se das irregularidades do terreno e da forte resiliência das populações locais, divididas em tribos, sobretudo de origem pashtun que apoiavam os seus heróis oferecendo alojamento e alimentação. Neste contexto, tem sido difícil introduzir uma democracia do tipo liberal ou ocidental no Afeganistão  atendendo às características tribais de uma sociedade hierárquica, clientelista, poligâmica e tradicional, em que a religião dominante é a islâmica (dividida em cerca de 80% sunitas e 20% xiitas), não obstante uma pequena percentagem de cristãos, hindus, sikhs (e outros) que também possam existir no terreno.  Atualmente, o Afeganistão tem como capital Cabul, o grande centro político e económico do país, sem esquecer que cerca de 75% da população é rural.

As guerras entre britânicos e afegãos foram três, entre 1838-1842, 1878-1880 e 1919-1921. O Afeganistão torna-se independente dos britânicos em 1921. Foi uma monarquia de 1926-1973, período após o qual se instaurou a República. A guerra entre soviéticos e afegãos prolongou-se entre 1979 e 1989. Os talibãs dominaram o país entre 1996 e 2001, até que o poder dos fundamentalistas islâmicos foi derrubado pelos EUA, meses após o ataque terrorista às torres gémeas. Em 2021, o Presidente Biden deu ordens ao exército americano para abandonar o Afeganistão, processo que terminou em agosto deste ano.

Do ponto de vista geoestratégico, o país é um enclave montanhoso da Ásia Central entre o Irão, o Paquistão, a China e as ex-repúblicas da URSS (o Tajiquistão, o Turquemenistão, o Uzbequistão). É uma encruzilhada onde convergiram interesses russos, de países vizinhos e dos EUA (no rescaldo da guerra fria e dos ataques terroristas de 2001). Estes cobiçam os recursos naturais da região ou pretendem minar os santuários dos terroristas jihadistas locais.

No que concerne à China, o Afeganistão pode ser um interlocutor para o projeto da OBOR (novas rotas da seda). Em 2021, a potência já admitiu negociar com os talibãs e ajudar a dinamizar o setor dos minérios (incluindo na região de Mes Aynak, que explora o cobre mas também tem planos para as suas reservas de lítio que possam alimentar a anergia de telemóveis e carros elétricos ou híbridos).

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