Personagens da República de Platão versus Formas Degeneradas de Governo

Platao

O artigo de investigação estabelece uma comparação entre as personagens do livro A República de Platão e as formas degeneradas de Governo, conforme a teoria do autor assim as concebia e caracterizava.

SOUSA GALITO, Maria (2006). Personagens da República de Platão versus Formas Degeneradas de Governo. CI-CPRI, AI, Nº4, pp. 1-17.

Does the Allegory of the Cave throw any light on Plato’s political theory?

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This paper investigates the theory and importance of the Allegory of the Cave. Throws a light into Plato’s political and philosophical theory, based on a selected number of references of renowned authors.  

SOUSA GALITO, Maria (2006). Does the Allegory of the Cave throw any light on Plato’s political theory? CI-CPRI, AI, Nº3, pp. 1-16.

A Guerra

Artigo de Investigação. A guerra é História escrita em sangue. É mortal. Alimenta-se do risco que comporta para a sociedade. Mas o animal humano, insaciável e curioso, transborda em energia que nem sempre consegue controlar. A evolução da civilização foi mais rápida do que a biologia. Talvez a guerra nunca deixe de existir, pelo menos enquanto o homem amar combater.

Ler em PDF: Guerra

SOUSA GALITO, Maria (2005). A Guerra. CI-CPRI, AI, Nº2, pp. 1-13.

Isaiah Berlin

O artigo de investigação propõe uma análise reflexiva ao texto Dois conceitos de liberdade de Isaiah Berlin. Explora as tensões entre liberdade negativa e liberdade positiva. Explica o facto de conceitos como a liberdade, aparentemente consensuais, serem tão diferentemente interpretados.

Ler em PDF: Isaiah-Berlin

SOUSA GALITO, Maria (2005). Liberdade Segundo Isaiah Berlin – Uma Análise Reflexiva. CI-CPRI, AI, Nº1, pp. 1-15.

Terrorismo

terrorismo

Resumo

Neste trabalho tentei explicar o fenómeno do terrorismo. Analisei o quanto assenta no impacto psicológico negativo sobre a pessoa humana, e como conseguiu mais um sucesso na História, a 11 de Setembro de 2001 nos EUA, ao atacar a única superpotência à escala planetária que, até então, se julgava invulnerável; impingindo sofrimento através de operações de contravalor, desta feita, pela mão de membros da Al-Qaeda, fundamentalistas islâmicos defensores de uma neo-jihad, contra os infiéis e odiados ocidentais, a quem acusavam de os obrigar a aceitar valores como a democracia, o pluralismo e a economia de mercado, trazidos pelos ventos da globalização. Procurei ainda avaliar o quanto é mais perigoso este terrorismo de índole religioso e desterritorializado, qual a natureza da sua acção, que material ensina a usar, e que tipo de pessoas geralmente constituem o seu braço armado; o quanto visam atacar inocentes, sobretudo de sociedades habituadas a valorizar a liberdade, a vida e a compreensão mútua – sendo, por isso mesmo, alvos mais fáceis e apetecíveis; porque o objectivo é destabilizar, apanhar de surpresa e desorganizar o inimigo; é germinar a incerteza na população ou até a suspeita em relação às instituições; é obrigar os governos a investir na segurança; é, se possível, culpar as vítimas das próprias acções dos terroristas. Resta à sociedade ocidental não sucumbir à pressão e evitar cair em mais armadilhas. Da parte dos terroristas, como foi demonstrado depois de 11 de Setembro, por exemplo, em Bali e na Turquia, estes não vão desistir dos seus objectivos, incluindo os fins políticos, quer os consigam, quer não; porque o tempo, pensam eles, joga a seu favor.

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Geopolítica da Urbe – Cidades Globais

Nenhuma cidade portuguesa, nem mesmo a capital de Portugal, ocupa posição entre as dez principais cidades europeias ditas globais. Nem entrou no pelotão das 20 cidades globais do mundo.

Em 2003, Lisboa era 42º nas tabelas publicadas pelo estudo divulgado por Peter Taylor, co-director da Globalization and World Cities Study Group and Network (GaWC). Se não desenvolver funções transnacionais a fim de dinamizar a sua postura global, as expectativas de Lisboa enfraquecem. O que seria particularmente imperdoável, atendendo ao seu potencial de ponte entre espaços geopolíticos e geoeconómicos.

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SOUSA GALITO, Maria (2003). Geopolítica da Urbe – Cidades Globais. CI-CPRI, Artigos, A2003-4, pp. 1-2.

Geopolítica e Diplomacia Económica

A geopolítica implica uma cosmovisão, uma perspectiva do mundo face da evolução da própria conjuntura, que visa a obtenção ou salvaguarda de propósitos nacionais permanentes.

Acontece que a Diplomacia Económica se edifica sobre três esferas de influência: Poder, Diplomacia e Economia. As quais se inter-relacionam em nome de uma concepção estratégica, cuja compreensão deverá passar primeiro pela avaliação das esferas que a compõem, para depois explorar o conceito; além dos seus vectores estratégicos, capazes de levar a teoria à prática, e elevar uma afirmação nacional coesa, dinâmica e eficiente.

SOUSA GALITO, Maria (2003). Geopolítica e Diplomacia Económica. CI-CPRI, A2003-3, pp. 1-6.

Portugal Geopolítico

Compete a Portugal saber projectar-se. Não no que é igual aos outros países, mas no que é diferente ou mesmo único. Para ter uma voz no coração da União Europeia (UE) e no Mundo, e não apenas uma presença física na periferia ocidental do continente europeu.

Partindo do suposto que a sua herança milenar ainda lhe pode ensinar a sobreviver na corrida dos mais fortes, pondera-se a hipótese de aproveitar a experiência e a aprendizagem com erros materiais e humanos do passado, para elaborar um projecto racional mas humanista, que vise a confirmação de Portugal e da sua língua, na dinamização do espaço atlântico e no estreitar de laços entre os países que dele fazem parte – esforço permanente, pois não é dado adquirido.

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SOUSA GALITO, Maria (2003). Portugal Geopolítico – Vocação Atlântica. CI-CPRI, A2003-2, pp. 1-5.