Artigo de Opinião sobre o sequestro/massacre na escola n.º 1 de Beslan, na Ossétia do Norte, que paralisou as televisões do mundo de 1 a 3 de Setembro de 2004.
SOUSA GALITO, Maria (2004). O Regresso do Medo. CI-CPRI, AO, Nº2, pp. 1-2.
Artigo de Opinião sobre o sequestro/massacre na escola n.º 1 de Beslan, na Ossétia do Norte, que paralisou as televisões do mundo de 1 a 3 de Setembro de 2004.
SOUSA GALITO, Maria (2004). O Regresso do Medo. CI-CPRI, AO, Nº2, pp. 1-2.
O artigo de investigação centra-se nas causas da Revolução Francesa. Explica o espírito de ruptura que a sociedade de então vivia e porquê.
Ler PDF: Espirito-ruptura
SOUSA GALITO, Maria (2007). Revolução Francesa: Espírito de Ruptura. CI-CPRI, AI, Nº5, pp. 1-15.
O artigo de investigação estabelece uma comparação entre as personagens do livro A República de Platão e as formas degeneradas de Governo, conforme a teoria do autor assim as concebia e caracterizava.
SOUSA GALITO, Maria (2006). Personagens da República de Platão versus Formas Degeneradas de Governo. CI-CPRI, AI, Nº4, pp. 1-17.
This paper investigates the theory and importance of the Allegory of the Cave. Throws a light into Plato’s political and philosophical theory, based on a selected number of references of renowned authors.
SOUSA GALITO, Maria (2006). Does the Allegory of the Cave throw any light on Plato’s political theory? CI-CPRI, AI, Nº3, pp. 1-16.
Artigo de Opinião sobre a relação entre políticos e meios de comunicação no mundo actual, global e interdependente, em plena sociedade da informação.
SOUSA GALITO, Maria (2004). Telepolítica. CI-CPRI, AO, Nº1, pp.1-3.
Artigo de Investigação. A guerra é História escrita em sangue. É mortal. Alimenta-se do risco que comporta para a sociedade. Mas o animal humano, insaciável e curioso, transborda em energia que nem sempre consegue controlar. A evolução da civilização foi mais rápida do que a biologia. Talvez a guerra nunca deixe de existir, pelo menos enquanto o homem amar combater.
Ler em PDF: Guerra
SOUSA GALITO, Maria (2005). A Guerra. CI-CPRI, AI, Nº2, pp. 1-13.
O artigo de investigação propõe uma análise reflexiva ao texto Dois conceitos de liberdade de Isaiah Berlin. Explora as tensões entre liberdade negativa e liberdade positiva. Explica o facto de conceitos como a liberdade, aparentemente consensuais, serem tão diferentemente interpretados.
Ler em PDF: Isaiah-Berlin
SOUSA GALITO, Maria (2005). Liberdade Segundo Isaiah Berlin – Uma Análise Reflexiva. CI-CPRI, AI, Nº1, pp. 1-15.
Resumo
Neste trabalho tentei explicar o fenómeno do terrorismo. Analisei o quanto assenta no impacto psicológico negativo sobre a pessoa humana, e como conseguiu mais um sucesso na História, a 11 de Setembro de 2001 nos EUA, ao atacar a única superpotência à escala planetária que, até então, se julgava invulnerável; impingindo sofrimento através de operações de contravalor, desta feita, pela mão de membros da Al-Qaeda, fundamentalistas islâmicos defensores de uma neo-jihad, contra os infiéis e odiados ocidentais, a quem acusavam de os obrigar a aceitar valores como a democracia, o pluralismo e a economia de mercado, trazidos pelos ventos da globalização. Procurei ainda avaliar o quanto é mais perigoso este terrorismo de índole religioso e desterritorializado, qual a natureza da sua acção, que material ensina a usar, e que tipo de pessoas geralmente constituem o seu braço armado; o quanto visam atacar inocentes, sobretudo de sociedades habituadas a valorizar a liberdade, a vida e a compreensão mútua – sendo, por isso mesmo, alvos mais fáceis e apetecíveis; porque o objectivo é destabilizar, apanhar de surpresa e desorganizar o inimigo; é germinar a incerteza na população ou até a suspeita em relação às instituições; é obrigar os governos a investir na segurança; é, se possível, culpar as vítimas das próprias acções dos terroristas. Resta à sociedade ocidental não sucumbir à pressão e evitar cair em mais armadilhas. Da parte dos terroristas, como foi demonstrado depois de 11 de Setembro, por exemplo, em Bali e na Turquia, estes não vão desistir dos seus objectivos, incluindo os fins políticos, quer os consigam, quer não; porque o tempo, pensam eles, joga a seu favor.
Ler em PDF: Terrorismo-CIARI
Nenhuma cidade portuguesa, nem mesmo a capital de Portugal, ocupa posição entre as dez principais cidades europeias – ditas globais. Nem entrou no pelotão das 20 cidades globais do mundo.
Em 2003, Lisboa era 42º nas tabelas publicadas pelo estudo divulgado por Peter Taylor, co-director da Globalization and World Cities Study Group and Network (GaWC). Se não desenvolver funções transnacionais a fim de dinamizar a sua postura global, as expectativas de Lisboa enfraquecem. O que seria particularmente imperdoável, atendendo ao seu potencial de ponte entre espaços geopolíticos e geoeconómicos.
Continuar a ler PDF: Cidades-Globais
SOUSA GALITO, Maria (2003). Geopolítica da Urbe – Cidades Globais. CI-CPRI, Artigos, A2003-4, pp. 1-2.
A geopolítica implica uma cosmovisão, uma perspectiva do mundo face da evolução da própria conjuntura, que visa a obtenção ou salvaguarda de propósitos nacionais permanentes.
Acontece que a Diplomacia Económica se edifica sobre três esferas de influência: Poder, Diplomacia e Economia. As quais se inter-relacionam em nome de uma concepção estratégica, cuja compreensão deverá passar primeiro pela avaliação das esferas que a compõem, para depois explorar o conceito; além dos seus vectores estratégicos, capazes de levar a teoria à prática, e elevar uma afirmação nacional coesa, dinâmica e eficiente.
SOUSA GALITO, Maria (2003). Geopolítica e Diplomacia Económica. CI-CPRI, A2003-3, pp. 1-6.