Impacto Económico da Língua Portuguesa – Inquérito Internacional Distribuído em Países Não Lusófonos

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Este projecto teve como objecto de trabalho a análise do impacto económico da Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho. O referido processo, envolveu a composição de questionários, em que foram incluídas variáveis qualitativas e quantitativas, levando em consideração diferentes técnicas de abordagem. Houve a necessidade de decidir sobre o número de inquéritos mínimos/ necessários para recolha da informação pretendida, e ponderou-se sobre a natureza e a quantidade de dados a obter em cada inquirido. Para amostra, foram seleccionados dez países não lusófonos.A análise foi feita com base num universo potencial de 5547 alunos inscritos no ano lectivo de 2005/2006. Obteve-se uma amostra de 1106 inquéritos de alunos e ex-alunos de Português. No continente americano (Canadá, EUA e México), asiático (China, Índia e Israel), europeu (França, Roménia e Polónia) e africano (Marrocos, África de Sul – o Senegal foi um país escolhido mas o seu leitorado não enviou inquéritos respondidos).

Ler em PDF: Inquerito-Nao-Lusofonos

SOUSA GALITO, Maria (2006). Impacto Económico da Língua Portuguesa – Inquérito Internacional Distribuído em Países Não Lusófonos.CI-CPRI, AGL, N.º 2, Outubro, pp. 1-466.

 

Impacto Económico da Língua Portuguesa

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Conferência sobre o Impacto Económico da Língua Portuguesa

Ver em PDF: MSG-Academia-Ciencias-Lisboa

Instituto de Estudos Académicos para Seniores da Academia de Ciências de Lisboa (IEAS-ACL), 09/01/2013.

Link do IEAS-ACL: http://www.acad-ciencias.pt/html/actividades.html

SOUSA GALITO, Maria (2013). “Impacto Económico da Língua Portuguesa”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, N.º 14, Instituto de Estudos Académicos para Séniores, Academia de Ciências de Lisboa, pp. 1-19.

 

Impacto Económico da Língua Portuguesa Enquanto Língua de Trabalho

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SOUSA GALITO, Maria (2006). Impacto Económico da Língua Portuguesa Enquanto Língua de Trabalho.CI-CPRI, AGL, N.º 1, Outubro, pp. 1-97.

AGL: Artigo sobre Geoeconomia da Língua

Ler em PDF: Impacto-Economico-LP-LT

Este trabalho de investigação, propõe uma análise do impacto económico da Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho. Procura discutir a hipotética relevância de se usar (escolher usar) um determinado idioma em contexto profissional; entrando, depois, no âmbito específico do Português. Foram incluídos cálculos aproximados sobre o número de falantes da Língua de Camões à escala mundial, bem como um avaliação sumária sobre duas organizações talvez incontornáveis quando se abordam estes temas, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), que procuram, em princípio, defender e projectar o Português à escala global – também enquanto Língua de Trabalho.

Quanto à Metodologia adoptada e em relação às fontes bibliográficas, na parte teórica (II – Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho), optou-se pela consulta de monografias em Língua Portuguesa ou estrangeira, mas também de publicações periódicas como jornais e revistas científicas, artigos da especialidade disponíveis na Internet que pudessem contribuir para um trabalho objectivo e bem estruturado

Areté – Heroísmo e Excelência

SOUSA GALITO, Maria (2012). Areté – Heroísmo e Excelência. CI-CPRI, Artigo de Filosofia, N.º 3, pp. 1-12.

AF: Artigo de Filosofia

Ler em PDF: Arete-Heroismo-Excelencia

ABSTRACT

Neste artigo são três as hipóteses em análise: que, pelo menos no período pré-homérico, a areté é uma palavra complexa e difícil de traduzir; que ultrapassa o conceito de virtude e que não era da exclusividade masculina; pelo que a mentalidade dominante terá sofrido alterações significativas do período minóico/micénico até ao clássico/helenístico de Atenas, com impacto sobre o que a areté representava.

Palavras-chave: Areté, Homero, Platão, Aristóteles, Homens/Mulheres.

Jornada de Diplomacia Económica

Cartaz:

Apresentação em powerpoint (Maria Sousa Galito) sobre “Diplomacia Económica – Vantagens e Desvantagens”: Diplomacia-Economica

 

Programa da Jornada de Diplomacia Económica:  Jornada_Diplomacia_Economica_programa

INTELIGÊNCIA E DIPLOMACIA ECONÓMICA:
Um Espaço de Cooperação Estratégica entre as Empresas, as Universidades e o Estado
Uma reflexão sobre o tema da “inteligência e diplomacia económica” impõe-se por duas ordens de razão.Em primeiro lugar, porque se trata de instrumentos de elevado potencial para o cumprimento de objetivos de crescimento e de internacionalização da economia portuguesa, como a promoção de exportações e a atração do investimento direto estrangeiro (IDE). Em segundo lugar, porque enfatiza a importância de uma boa gestão dos recursos de informação, muitas vezes dispersos por várias organizações (empresas, Estado, centros de investigação, entre outras), incluindo as redes de conhecimento e os mecanismos de influência, de modo a conferir proatividade na ação externa. É fundamental que a diplomacia económica assente em redes de conhecimento e de intervenção, associando os aparelhos diplomáticos, cuja importância nas últimas décadas tem crescido enormemente nesta perspetiva, às empresas e às suas estruturas associativas de referência, bem como as universidades e centros de investigação. No caso de Portugal, o valor económico da língua portuguesa dentro de uma lógica de dinâmica de redes constitui obviamente uma peça valiosa desta equação configurando um potencial pouco explorado na ótica da internacionalização.

SOUSA GALITO, Maria (2012). “Diplomacia Económica – Vantagens e Desvantagens”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 5 Dezembro, N.º 12,

Conceito de Lusofonia

O artigo analisa o conceito de lusofonia, os benefícios e inconvenientes do uso da palavra na definição da comunidade alargada de falantes de língua portuguesa, nos seus países de origem (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, e Timor-Leste), em regiões autónomas ou na diáspora.

Ler em PDF: Conceito-Lusofonia

SOUSA GALITO, Maria (2012). Conceito de Lusofonia. CI-CPRI, Artigo de Investigação, Nº16, pp. 1-21.

Lições sobre Terrorismo

RESUMO

O artigo de investigação desenvolve o tema do terrorismo sob uma perspectiva multidimensional, confrontando as teorias dos diferentes autores que justificam as suas práticas como meio para atingir um fim, e os que refutam veementemente a ideia de o desculpar sob que óptica for. Defende-se a ideia de que o amor promove a paz e a união social, tornando os povos menos vulneráveis à pressão interna ou externa. E que, pelo contrário, o medo pode resultar no imediato mas é corrosivo e auto-destrutivo, pelo que os povos mesmo reconhecendo a sua eficiência em determinadas situações, optam sempre por erradicá-lo. Os seres humanos preferem modelos civilizacionais mais éticos e estáveis, e menos violentos, porque ninguém aguenta viver perpetuamente em pânico, mas vive feliz onde há harmonia.

Palavras-chave: Terrorismo, Medo, Amor.

Ler em PDF: Liçoes-Terrorismo

SOUSA GALITO, Maria (2012). Lições sobre Terrorismo. CI-CPRI, Artigo de Opinião, Nº28, pp. 1-11.

Burca

Actualmente, a questão da burca é discutida na esfera dos direitos das mulheres, da segurança e da religião. Todos os Estados têm as suas tradições e códigos de leis. Como em tudo, deve haver compreensão e respeito mútuos, deve reinar o bom senso e a paz social.

Ler em PDF: Burca

SOUSA GALITO, Maria (2012). Burca. CI-CPRI, Artigo de Opinião, N.º 27, Outubro, p. 1-2.