Cartaz:
Apresentação em powerpoint (Maria Sousa Galito) sobre “Diplomacia Económica – Vantagens e Desvantagens”: Diplomacia-Economica
Programa da Jornada de Diplomacia Económica: Jornada_Diplomacia_Economica_programa
INTELIGÊNCIA E DIPLOMACIA ECONÓMICA:
Um Espaço de Cooperação Estratégica entre as Empresas, as Universidades e o Estado
Uma reflexão sobre o tema da “inteligência e diplomacia económica” impõe-se por duas ordens de razão.Em primeiro lugar, porque se trata de instrumentos de elevado potencial para o cumprimento de objetivos de crescimento e de internacionalização da economia portuguesa, como a promoção de exportações e a atração do investimento direto estrangeiro (IDE). Em segundo lugar, porque enfatiza a importância de uma boa gestão dos recursos de informação, muitas vezes dispersos por várias organizações (empresas, Estado, centros de investigação, entre outras), incluindo as redes de conhecimento e os mecanismos de influência, de modo a conferir proatividade na ação externa. É fundamental que a diplomacia económica assente em redes de conhecimento e de intervenção, associando os aparelhos diplomáticos, cuja importância nas últimas décadas tem crescido enormemente nesta perspetiva, às empresas e às suas estruturas associativas de referência, bem como as universidades e centros de investigação. No caso de Portugal, o valor económico da língua portuguesa dentro de uma lógica de dinâmica de redes constitui obviamente uma peça valiosa desta equação configurando um potencial pouco explorado na ótica da internacionalização.
SOUSA GALITO, Maria (2012). “Diplomacia Económica – Vantagens e Desvantagens”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 5 Dezembro, N.º 12,