Areté – Heroísmo e Excelência

SOUSA GALITO, Maria (2012). Areté – Heroísmo e Excelência. CI-CPRI, Artigo de Filosofia, N.º 3, pp. 1-12.

AF: Artigo de Filosofia

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ABSTRACT

Neste artigo são três as hipóteses em análise: que, pelo menos no período pré-homérico, a areté é uma palavra complexa e difícil de traduzir; que ultrapassa o conceito de virtude e que não era da exclusividade masculina; pelo que a mentalidade dominante terá sofrido alterações significativas do período minóico/micénico até ao clássico/helenístico de Atenas, com impacto sobre o que a areté representava.

Palavras-chave: Areté, Homero, Platão, Aristóteles, Homens/Mulheres.

Jornada de Diplomacia Económica

Cartaz:

Apresentação em powerpoint (Maria Sousa Galito) sobre “Diplomacia Económica – Vantagens e Desvantagens”: Diplomacia-Economica

 

Programa da Jornada de Diplomacia Económica:  Jornada_Diplomacia_Economica_programa

INTELIGÊNCIA E DIPLOMACIA ECONÓMICA:
Um Espaço de Cooperação Estratégica entre as Empresas, as Universidades e o Estado
Uma reflexão sobre o tema da “inteligência e diplomacia económica” impõe-se por duas ordens de razão.Em primeiro lugar, porque se trata de instrumentos de elevado potencial para o cumprimento de objetivos de crescimento e de internacionalização da economia portuguesa, como a promoção de exportações e a atração do investimento direto estrangeiro (IDE). Em segundo lugar, porque enfatiza a importância de uma boa gestão dos recursos de informação, muitas vezes dispersos por várias organizações (empresas, Estado, centros de investigação, entre outras), incluindo as redes de conhecimento e os mecanismos de influência, de modo a conferir proatividade na ação externa. É fundamental que a diplomacia económica assente em redes de conhecimento e de intervenção, associando os aparelhos diplomáticos, cuja importância nas últimas décadas tem crescido enormemente nesta perspetiva, às empresas e às suas estruturas associativas de referência, bem como as universidades e centros de investigação. No caso de Portugal, o valor económico da língua portuguesa dentro de uma lógica de dinâmica de redes constitui obviamente uma peça valiosa desta equação configurando um potencial pouco explorado na ótica da internacionalização.

SOUSA GALITO, Maria (2012). “Diplomacia Económica – Vantagens e Desvantagens”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 5 Dezembro, N.º 12,

Conceito de Lusofonia

O artigo analisa o conceito de lusofonia, os benefícios e inconvenientes do uso da palavra na definição da comunidade alargada de falantes de língua portuguesa, nos seus países de origem (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe, e Timor-Leste), em regiões autónomas ou na diáspora.

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SOUSA GALITO, Maria (2012). Conceito de Lusofonia. CI-CPRI, Artigo de Investigação, Nº16, pp. 1-21.

Lições sobre Terrorismo

RESUMO

O artigo de investigação desenvolve o tema do terrorismo sob uma perspectiva multidimensional, confrontando as teorias dos diferentes autores que justificam as suas práticas como meio para atingir um fim, e os que refutam veementemente a ideia de o desculpar sob que óptica for. Defende-se a ideia de que o amor promove a paz e a união social, tornando os povos menos vulneráveis à pressão interna ou externa. E que, pelo contrário, o medo pode resultar no imediato mas é corrosivo e auto-destrutivo, pelo que os povos mesmo reconhecendo a sua eficiência em determinadas situações, optam sempre por erradicá-lo. Os seres humanos preferem modelos civilizacionais mais éticos e estáveis, e menos violentos, porque ninguém aguenta viver perpetuamente em pânico, mas vive feliz onde há harmonia.

Palavras-chave: Terrorismo, Medo, Amor.

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SOUSA GALITO, Maria (2012). Lições sobre Terrorismo. CI-CPRI, Artigo de Opinião, Nº28, pp. 1-11.

Burca

Actualmente, a questão da burca é discutida na esfera dos direitos das mulheres, da segurança e da religião. Todos os Estados têm as suas tradições e códigos de leis. Como em tudo, deve haver compreensão e respeito mútuos, deve reinar o bom senso e a paz social.

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SOUSA GALITO, Maria (2012). Burca. CI-CPRI, Artigo de Opinião, N.º 27, Outubro, p. 1-2.

Portugal numa Encruzilhada

Depois de sucessivos alargamentos, a Zona Euro atingiu os dezassete Estados-membros em 2011. Eram heterogéneos entre si e não praticavam a harmonização fiscal nem económica. Perante as dificuldades crescentes decorrentes de uma apenas aparente e contabilística convergência portuguesa à Zona Euro (registada por altura da adesão) Portugal sentiu a perda de instrumentos de política monetária que costumavam ajudá-lo a compensar os seus muitos desequilíbrios macroeconómicos. Como Portugal, as suas estruturas e agentes económicos viviam em média acima das suas possibilidades, o país não era suficientemente competitivo para aguentar as exigências, e acabou por claudicar no ritmo acelerado.

Não tendo optado por uma política externa conjuntural de união/cooperação com os Estados sob pressão (Grécia, Irlanda, Espanha e Itália) e assim constituir um lobby forte dentro da zona euro que contrariasse a sua situação internacional de total fragilidade e fosse capaz de impor regras nas negociações, Portugal deixou-se isolar de peito aberto e foi atacado com a violência de um exército pelo xadrez financeiro mundial.

Ler em PDF: Portugal-numa-encruzilhada

SOUSA GALITO, Maria (2011). Portugal numa Encruzilhada Histórica. CI-CPRI, AO, N.º 26, pp. 1-3.

Cooperação Global e Desenvolvimento

Cooperação Global e Desenvolvimento

Palestra englobada no ciclo Objectivos de Desenvolvimento do Milénio

Instituto de Estudos Académicos Para Seniores (IEAS), Academia das Ciências de Lisboa

20 de Março 2012

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SOUSA GALITO, Maria (2012). “Cooperação Global e Desenvolvimento”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, N.º 11, Ciclo de Palestras «Objectivos de Desenvolvimento do Milénio», Instituto de Estudos Académicos Para Seniores (IEAS), Academia das Ciências de Lisboa), 20 de Março, pp.1-25.

Diplomacia Económica

Aula-Palestra sobre Diplomacia Económica (06/03/2012), no âmbito da Licenciatura em Relações Internacionais, da Faculdade de Economia, da Universidade de Coimbra.

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Resumo: A Diplomacia Económica é instrumental e intermediária. Não se limita a proteger o que é económico, serve-o. Três tipos de diplomacia económica: bilateral, multilateral e regional. Diplomacia económica propriamente dita (DEE), estabelecida entre Estados ou no âmbito de organizações interestaduais (como a OMC, o FMI,…). Diplomacia comercial é protagonizada por agentes estaduais que seguem em missões diplomáticas com o objectivo de fomentar o turismo, comércio externo, IDPE e IDE.

SOUSA GALITO, Maria (2012). “Diplomacia Económica”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, N.º10, 6 Março, pp. 1-19.