Projecto: Geopolítica Portuguesa no Séc. XXI: Perspectiva e Prospectiva

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Ler em PDF: Projecto-Geopolitica-Portuguesa

Este artigo centra-se no presente e projecta-se no futuro com o objectivo de reflectir sobre os conceitos de geopolítica, de realismo e idealismo políticos. Estuda a geopolítica portuguesa no sentido amplo, mormente em contexto de crise nacional e internacional. E reflecte sobre os desafios que existem e mais se prevêem para Portugal nos próximos anos, com o recurso à análise de cenários geopolíticos prospectivos.

Palavras-chave: geopolítica, Portugal, realismo político, idealismo político, UE.

SOUSA GALITO, Maria (2014). “Projecto: Geopolítica Portuguesa do Séc. XXI – Perspectiva e Prospectiva”. CI-CPRI, Artigo de Investigação, N.º 19, Maio, pp. 1-50.

Entrevistas: Geopolítica Portuguesa do Séc. XXI – Perspectiva e Prospectiva

Entre os meses de Fevereiro e Abril de 2013, foram realizadas entrevistas a peritos cujas opiniões fundamentadas pudessem ser confrontadas por serem diferentes e/ou complementares à análise das matérias em discussão, relacionadas com a geopolítica portuguesa no séc. XXI.

Ler as Entrevistas em PDF: Entrevistas-Abril-2013

SOUSA GALITO, Maria (2013). Geopolítica Portuguesa do Séc. XXI: Perspectiva e Prospectiva. CI-CPRI, Artigo de Investigação, N.º 18, Abril, pp. 1-34.

1.      Apresentação                                                                                          

2.      Entrevista 1 – Professor Doutor João Ferreira do Amaral                

3.      Entrevista 2: Professor Doutor Vítor Bento                                      

4.      Entrevista 3: Prof. Doutor João Duque                                             

5.      Entrevista 4: Major General José Freire Nogueira                           

6.      Entrevista 5: General José Loureiro dos Santos                                

7.      Entrevista 6: Major General Pedro Pezarat Correia                        

8.      Entrevista 7: Dr. Joaquim Aguiar                                                      

 

Geopolítica Portuguesa do Séc. XXI

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Apresentação do Projecto “Geopolítica Portuguesa do Séc. XXI”, desenvolvido entre Fevereiro de 2013 e Fevereiro de 2014. Insere-se na área de especialidade de Ciência Política e Relações Internacionais. O tema foi escolhido dada a necessidade de pensar estrategicamente sobre Portugal, o seu papel no mundo, as vantagens e desvantagens do seu posicionamento geopolítico actual com visão de futuro.

Apresentação em Abril 2014.

 

 

Ver apresentação em PDF: Apresentaçao-Gepolitica-Portuguesa-Sec-XXI

Praxes Académicas

A temática das praxes académicas está a ser debatida em Janeiro de 2014, em praça pública, porque morreram em Dezembro de 2013 seis jovens alegadamente em sua consequência. Mas não são as primeiras vítimas mediáticas nos últimos anos e desde então nada foi feito para mudar o sistema. Quiçá o status quo seja do interesse/concordância da maioria da população que, assim sendo, considera que os excessos cometidos são a excepção e não correspondem à regra, que o problema não está na estrutura montada mas nos abusos praticados em seu nome, e que as praxes são voluntárias, em geral “divertidas” e que dinamizam o tecido social académico. Seja como for, o debate sobre o assunto pelo menos mobilizou o diálogo social, mediático e talvez instigue as instituições políticas a auscultar a população, a reflectir e/ou a tomar medidas nesta matéria.

SOUSA GALITO, Maria (2014). Praxes Académicas. CI-CPRI, Artigo de Opinião (AO), N.º 29, Janeiro, pp. 1-4.

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Chinas Approach to Economic Diplomacy and Human Rights

diplomacy

International Journal of Diplomacy and Economy

Article: “Chinas Approach to Economic Diplomacy and Human Rights
by JOAQUIM RAMOS SILVA, MARIA SOUSA GALITO

Link: http://www.inderscience.com/info/inarticle.php?artid=60740

Abstract: At the beginning of the 21st century’s second decade, China became not only a major emerging economy, one of the BRICS, but also assumed an increasingly pivotal role in the world economy. As long since demonstrated by Hirschman (1945), wealth and economic strength also mean power and the capacity to influence the behaviour of other nations. In this paper, we examine the rise of China from the perspective of economic diplomacy in conjunction with its relationship with human rights issues. In this setting, understanding its geopolitical priorities alongside the main instruments and goals of its economic diplomacy is essential to properly concluding whether or not its model is coercive by nature or simply pragmatic. Is China effectively playing the global game fairly or should concerns be raised? This paper attempts to answer this and other questions including what rapport exists between China’s foreign policy and human rights related issues.

Keywords: China; economic diplomacy; human rights; globalisation; world crisis; economic threats; negotiations; geopolitical priorities; coercive policies; pragmatic policies.

Geopolítica Portuguesa – Artigo na Revista “Cidadania e Defesa”

capa

Artigo sobre “Geopolítica Portuguesa”.

Revista “Cidadania e Defesa”, N.º 49, p. 4-7

Autora: Maria Sousa Galito, Investigadora do CESA/ISEG.

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“Portugal é uma pequena economia da UE, estruturalmente frágil, a rondar os 10,5 milhões de habitantes, longe do eixo franco-alemão, com pouco poder no xadrez comunitário para asseverar os seus interesses específicos, que são mais ultramarinos do que continentalistas, ao contrário do que acontece com a Alemanha e os países da Europa de leste, que centram as suas preocupações
nos dossiers a negociar com a Rússia e a sua àrea de influência euro-asiática. Portugal não é um país mediterrânico como os seus colegas do sul (Espanha, Itália e Grécia, com os quais é repetidamente comparado), mas como fica junto das colunas de Hércules (estreito de Gibraltar), deve ter um plano para fazer face às mudanças geopolíticas do mare nostrum (por exemplo, decorrentes da Primavera Árabe), aproveitando possíveis alianças no mundo islâmico (que não são tanto da França e de Espanha) para prevenir antes de remediar. Importa-lhe o diálogo transatlântico com os EUA e as economias emergentes do hemisfério sul (com destaque para o Brasil, Angola, China e Índia). Mas cada vez mais a UE coarcta-lhe a flexibilidade para assinar acordos vantajosos que não envolvam os outros estados-membros, os quais podem ter prioridades diferentes das suas. Para agravar a situação, a UE tem um grave problema de competitividade e os mercados estão saturados. A baixa convergência económica de Portugal com os colegas da UE contrasta com a forte dependência que tem deles (a UE representa 80% do comércio externo português) e que aumentou após anos de aplicação das políticas comunitárias.”