Artigo “Da cidadania igual aos direitos multiculturais no contexto da globalização”

respublica

Sousa Galito, Maria (2010). “Da Cidadania Igual aos Direitos Multiculturais no Contexto da Globalização”, Revista Respublica – Revista Lusófona de Ciência Política, Segurança e Relações Internacionais, N.º 10, pp. 109-132.

Publicações da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Resumo: O ensaio tem como objetivo analisar a questão da cidadania em sociedades globalizadas, que aprendem a conviver com a diversidade cultural. Analisam–se as teorias comunitaristas, liberais e da Escola de Frankfurt. num contexto de direitos e liberdades culturais, discutem-se as perspetivas monoculturais, multiculturais e interculturais.

Abstract: This paper is all about citizenship on globalized societies learning to live in cultural diversity, and examines communitarian and liberal theories, and tha Frankfurt School perspective of these main ideas. In a context of cultural rights and freedoms, this paper scrutinizes monocultural, multicultural and intercultural standpoints.

Ler o PDF: http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/4288/da_cidadania_igual_aos_direitos_multiculturais_contexto_globalizacao.pdf?sequence=1

Inquérito – Diáspora Portuguesa em Angola (2002/2012)

 

Gostaríamos de convidá-lo a participar no projecto sobre Diáspora Portuguesa em Angola (2002/12) que está a ser desenvolvido pelo Centro de Estudos sobre África e do Desenvolvimento do Instituto Superior de Economia e Gestão (CEsA/ISEG) de Lisboa em parceria com a Fundação Portugal-África. O nosso objectivo é caracterizar os fluxos de emigrantes portugueses para Angola na última década. Contamos com a sua colaboração. Muito obrigado.

O inquérito pode ser preenchido directamente através do link: http://goo.gl/YuId5

2 Working Papers Publicados no CEsA/ISEG

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Publicação de dois Working Papers no Centro de Investigação sobre África e do Desenvolvimento (CEsA) do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) sobre o tema geral do “Terrorismo Internacional”.

Reforma da ONU

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Resumo: O artigo centra a sua análise nas principais reformas dos órgãos da Organização das Nações Unidas (ONU). Distinguem-se as reestruturações que exigem emendas da Carta das Nações Unidas (CNU) das que podem ser realizadas sem recorrer a alterações no tratado intergovernamental e fundador da ONU.

Ler Artigo em PDF: Artigo_Reforma-ONU

SOUSA GALITO, Maria e CLEMETE, Pedro e FRADA, Isabel (2013). “Reforma da ONU”. CI-CPRI, AI, .º 17, Janeiro, pp. 1-11.

 

Ver Apresentação em Powerpoint em PDF: Apresentaçao_Reforma-ONU

SOUSA GALITO, Maria (2011). “Reforma da ONU”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, N.º 16, pp. 1-25.

Impacto Económico da Língua Portuguesa – Inquérito Internacional Distribuído em Países Lusófonos (PALOP)

cultura

Propõe-se um estudo sobre o impacto económico da Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho, mais precisamente, nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). O universo de alunos era de 3795, tendo sido recolhidos e admitidos 895 inquéritos para amostra, provenientes dos leitorados de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, e S. Tomé e Príncipe. Na sua maioria, foram inquiridos alunos do ensino de adultos, sobretudo universitários. Mas houve necessidade de adaptar o objectivo inicial a situações específicas, como forma de superar contrariedades no terreno.

Ler em PDF: Inquerito-PALOP

SOUSA GALITO, Maria (2006). Impacto Económico da Língua Portuguesa – Inquérito Internacional Distribuído em Países Lusófonos (PALOP). CI-CPRI, AGL, N.º 3, Outubro, pp. 1-233.

Impacto Económico da Língua Portuguesa – Inquérito Internacional Distribuído em Países Não Lusófonos

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Este projecto teve como objecto de trabalho a análise do impacto económico da Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho. O referido processo, envolveu a composição de questionários, em que foram incluídas variáveis qualitativas e quantitativas, levando em consideração diferentes técnicas de abordagem. Houve a necessidade de decidir sobre o número de inquéritos mínimos/ necessários para recolha da informação pretendida, e ponderou-se sobre a natureza e a quantidade de dados a obter em cada inquirido. Para amostra, foram seleccionados dez países não lusófonos.A análise foi feita com base num universo potencial de 5547 alunos inscritos no ano lectivo de 2005/2006. Obteve-se uma amostra de 1106 inquéritos de alunos e ex-alunos de Português. No continente americano (Canadá, EUA e México), asiático (China, Índia e Israel), europeu (França, Roménia e Polónia) e africano (Marrocos, África de Sul – o Senegal foi um país escolhido mas o seu leitorado não enviou inquéritos respondidos).

Ler em PDF: Inquerito-Nao-Lusofonos

SOUSA GALITO, Maria (2006). Impacto Económico da Língua Portuguesa – Inquérito Internacional Distribuído em Países Não Lusófonos.CI-CPRI, AGL, N.º 2, Outubro, pp. 1-466.

 

Impacto Económico da Língua Portuguesa

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Conferência sobre o Impacto Económico da Língua Portuguesa

Ver em PDF: MSG-Academia-Ciencias-Lisboa

Instituto de Estudos Académicos para Seniores da Academia de Ciências de Lisboa (IEAS-ACL), 09/01/2013.

Link do IEAS-ACL: http://www.acad-ciencias.pt/html/actividades.html

SOUSA GALITO, Maria (2013). “Impacto Económico da Língua Portuguesa”. CI-CPRI, Conferências e PowerPoints, N.º 14, Instituto de Estudos Académicos para Séniores, Academia de Ciências de Lisboa, pp. 1-19.

 

Impacto Económico da Língua Portuguesa Enquanto Língua de Trabalho

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SOUSA GALITO, Maria (2006). Impacto Económico da Língua Portuguesa Enquanto Língua de Trabalho.CI-CPRI, AGL, N.º 1, Outubro, pp. 1-97.

AGL: Artigo sobre Geoeconomia da Língua

Ler em PDF: Impacto-Economico-LP-LT

Este trabalho de investigação, propõe uma análise do impacto económico da Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho. Procura discutir a hipotética relevância de se usar (escolher usar) um determinado idioma em contexto profissional; entrando, depois, no âmbito específico do Português. Foram incluídos cálculos aproximados sobre o número de falantes da Língua de Camões à escala mundial, bem como um avaliação sumária sobre duas organizações talvez incontornáveis quando se abordam estes temas, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e o Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), que procuram, em princípio, defender e projectar o Português à escala global – também enquanto Língua de Trabalho.

Quanto à Metodologia adoptada e em relação às fontes bibliográficas, na parte teórica (II – Língua Portuguesa enquanto Língua de Trabalho), optou-se pela consulta de monografias em Língua Portuguesa ou estrangeira, mas também de publicações periódicas como jornais e revistas científicas, artigos da especialidade disponíveis na Internet que pudessem contribuir para um trabalho objectivo e bem estruturado