Entrevistado: Comendador Américo Amorim
Presidente da Corticeira Amorim
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«No passado, há 20/30 anos atrás, era diferente. Havia blocos específicos. Um país pequeno como Portugal tem de saber gerir os seus recursos – financeiros e relativos à qualidade das pessoas. Portanto, tem de ser muito mais cuidadoso. Parece-me perfeitamente bem que as embaixadas possam, por si próprias, velar por uma diplomacia económica, aliada a uma diplomacia política. Nem concebo de outra maneira, atendendo à dimensão de Portugal. Passa pela interiorização dos Governos sucessivos, passa por uma melhor adaptação/conhecimento dos embaixadores. As grandes realidades portuguesas deviam ser acompanhadas mais de perto. Devia haver alguma sensibilidade em relação à actividade económica e ao país.»
SOUSA GALITO, Maria (2006). Entrevista ao Comendador Américo Amorim. In (2007) Trinta Entrevistas no Âmbito da Diplomacia Económica de Portugal no Atlântico. CI-CPRI, ENT, Nº4, pp. 25-31.