A vontade é um apetite racional. Na deliberação, tudo é pesado na balança. Após a avaliação dos prós e contras, vem a decisão por uma das alternativas e, finalmente, a execução, que aplica à prática o que foi resolvido na fase imediatamente anterior. Na contemporaneidade, considera-se a inteligência biológica, que evolui no sentido de permitir a sobrevivência e prolonga qualitativamente a existência humana.
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SOUSA GALITO, Maria (2011). A Vontade. CI-CPRI, AO, N.º 19, 24 Maio, pp. 1-7.