No séc. XXI, reina o relativismo. Recusa-se o valor absoluto do conhecimento. O discernimento varia segundo a mente do sujeito (o que é verdadeiro para uns não o é necessariamente para outros), a experiência e o contexto. A verdade é que não há verdade. Resvala-se na absolutização do nada. O ser humano almeja-se livre, autónomo e espontâneo. O relativismo afirma-se como o garante dessa liberdade. Mas em consciência não há relativismo, há transparência.
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SOUSA GALITO, Maria (2011). Verdade (III). CI-CPRI, AO, N.º 18, 23 Maio, pp. 1-5.