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Em relações internacionais, a beleza não é única mas plural, apenas colmatada pelas limitações das próprias pessoas/comunidades/mentalidades que a perscrutam com infindáveis críticas de quem tantas vezes desconhece as características do próprio ser. Os diferentes conceitos de beleza apresentados adjuvam na explicação do ponto de vista das relações internacionais, porque podem ser sinónimos de poder. Por exemplo, no apogeu do Antigo Egipto, a pulcritude das mulheres do faraó definia o conceito de beleza comunitária e regional. Tanto as egípcias como as núbias utilizavam um determinado tipo de maquilhagem e de corte de cabelo, vestiam-se e comportavam-se com base em regras que aspiravam a uma identificação com o poder da época.
SOUSA GALITO, Maria (2011). A beleza nas Relações Internacionais. CI-CPRI, AO, N.º 15, 18 Maio, pp. 1-7.